terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Abismal Dor

Jamais poderia esquecer
Do dia em que
Por querência febril
Enlacei-me a você


Abismal dor me devora
Mas a certeza me consola
Te amo em verso e prosa
Sois a mais rara flor
De exclusivo explendor
A qual devoto
Meu viver.

Meu Teorema de Amor

O Amor que aquece meus dias
E que a ti oferto e dedico
Não cabe nem nas reticências

Ao contrário
Além delas transborda... inunda...
de alegria
cada passo
a que me precipito a dar

Que a displicência costumeira
Em autoflagelo
Não seja como um carma
Cálice amargo
O qual seria obrigada a provar
Por toda vida

Anseio que este véu insoso
Repleto em desgostos
Coberto em mágoa
E tristeza
Dê lugar a nobreza
E a riqueza
Desse Sublime Amar

Que com certeza
Inteiro
Intenso
Precioso
Raro espanto
Visgo
Profundo
Encanto
Declaro em exacerbos
Aos quatro cantos
Exclusivamente
Unicamente
Em afagos
A Ti
Tão somente...
A Ti.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Retalhos do sublime

Por ti perdi o prumo
Mudei de rumo
Me perdi de vez


...


Me achando
Sou outro sumo


...


Sorriso ensolarou o dia
Olhos desmanchando-se
em dengos a fios


...


Sem você
sou metade inquieta
Teus beijos me revelam
Sublime amor
Divinais desejos
Intermináveis enredos
Nada pragmáticos
Recortes mágicos
De um nós em fragmentos inteiriços...

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

... Um pouco do fim buscando inicios ...

Nao sei por onde as palavras me encaminharao para que eu comece a postar os meus enredos. Nao sei se do fim começarei, quiça do inicio...


Como diria Lispector, contarei aqui um pouco de minha " realidade inventada", espero agradar!